O Serviço Especializado em Segurança e Medicina do Trabalho/SESMT da Fundação Padre Albino promoveu na última quarta-feira (21), para os colaboradores de seus hospitais, atualização dos layouts sobre Mapa de Risco, preconizados pelas Normas Regulamentadoras (NR5) do Ministério do Trabalho. Organizado pelo setor da Qualidade, visando reunir maior número de participantes, a apresentação foi por webconferência e conduzida pelo engenheiro de Segurança do Trabalho da FPA, Rodrigo Manzoni.
Na pauta foram apresentados os novos modelos dos mapas de riscos, mais simplificados, com os respectivos riscos que possam afetar cada setor das unidades. Manzoni explica que o mapa faz parte das estratégias que proporcionam segurança para a equipe, pacientes e demais pessoas que frequentam o espaço. “Fixado na parede, o novo layout deixará mais fácil de o colaborador entender sobre os riscos em todo o setor em que ele trabalha, sendo um único mapa com os tipos de riscos em cada local, legendas, os tipos de graus de risco em círculos e as recomendações ou orientações. Seguindo os protocolos será possível desempenhar as funções da melhor forma possível”, assegurou.
Os colaboradores também foram orientados sobre os fatores de riscos que interferem diretamente no setor de trabalho, sendo ele de forma grande, médio ou de pequeno risco. O engenheiro diz que as orientações podem variar de setor para setor, mas como a predominância é de setores de internações, as mesmas prevalecem. Para estes setores, alguns procedimentos devem ser seguidos, como “seguir rigorosamente as recomendações mencionadas nas precauções padrão; lavar as mãos antes de se alimentar e quando executar cuidados pessoais; manter atualizada a carteira de vacinação, exames periódicos e participar das campanhas de saúde promovidas pela medicina do trabalho, não fumar, realizar a segregação correta dos resíduos e informar aos coordenadores qualquer irregularidade que exponha a risco desnecessário”.
Webconferências
As reuniões promovidas pelo setor da Qualidade estão envolvendo, de maneira mais integrativa, todos os setores das unidades de saúde da FPA. “Nossas unidades estão localizadas em extremos da cidade e por meio digital e com o envolvimento dos membros responsáveis estamos conseguindo atingir o maior número de participantes em cada tema proposto. Com isso é possível treinar, capacitar, integrar e ter rápido feedback, de forma que todos sejam envolvidos. Qualidade na orientação e acolhimento são a certeza de um ambiente seguro, com ações seguras e zero acidentes”, afirmou Luiz Otávio Ocamoto, coordenador do Escritório de Melhorias de Processos da FPA.
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