Na última semana, os jovens participantes do Projeto Pescar, parceria com a empresa Citrosuco – Unidade Catanduva e que oferece formações socioprofissionalizantes, receberam orientações essenciais sobre o mercado de trabalho com a visita da Analista de Recrutamento e Seleção, Elis Mari Dotta, e a Assistente de RH, Izabela Martins, da Fundação Padre Albino, que compartilharam dicas com os futuros profissionais. O encontro ocorreu na sede do projeto e teve como foco preparar os jovens para entrevistas de emprego e elaboração de currículos.
Durante a apresentação, Elis Dotta destacou a importância de saber como se portar em entrevista de emprego. “A forma como o candidato se apresenta e responde às perguntas é determinante”, afirmou. As profissionais também falaram sobre como responder às perguntas mais comuns feitas pelos recrutadores, um dos momentos que mais geram insegurança para os candidatos inexperientes.
Outro ponto abordado foi a elaboração do currículo profissional de qualidade. Izabela Martins explicou que o currículo é o primeiro contato com o empregador e, por isso, deve ser claro e objetivo, ressaltando as principais qualificações e experiências dos candidatos. No caso do primeiro emprego, descrever os cursos e estágios realizados conta muito.
Além das dicas práticas foi apresentado aos jovens o processo de recrutamento e seleção adotado pela Fundação Padre Albino, mostrando como as etapas de seleção são estruturadas na instituição.
Os participantes passaram por simulação de entrevista de emprego, proporcionando experiência realista. A simulação ajudou os jovens a vivenciar o que foi ensinado e a praticar as técnicas discutidas. Ao final, os participantes esclareceram suas dúvidas sobre o mercado de trabalho e as possíveis carreiras profissionais.
“O compromisso social da Citrosuco, através da fundação Projeto Pescar, é apoiar a formação dos jovens e prepará-los para os desafios do mercado de trabalho. Tenho certeza que as dicas dadas pelas profissionais da FPA serão muito importantes para o futuro profissional deles”, ressaltou a educadora social do projeto, Daniele Maiara Brais de Oliveira.
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