O espaço Plaza Cultural recebe, de 15 de setembro a 30 de outubro a exposição “Ecos: Ressonâncias e Tessituras de um Mundo em Transformação”, do artista plástico e ecodesigner, Fernando Silvério, da pintora Maria Lucia Montemór.
O público terá a oportunidade de realizar uma reflexão profunda sobre o homem e sua ligação com a natureza por meio de esculturas e telas únicas que impressionam pela técnica e singularidade.
Neste mundo em constante mudança, as criações artísticas convidam a abandonar dualidades e abraçar a visão holística, explorando novas maneiras de pensar e agir. A exposição é uma chamada urgente para a cura do planeta e de nós mesmos, através da lente da ecologia.
A exposição é apresentada pelo Dom Gestão de Arte, formado pelo Arquiteto e Urbanista Kedson Barbeiro e pela Artista Plástica Regiane Spolon. A visitação é gratuita de segunda-feira a sábado, das 10h às 22h, domingos e feriados, das 11h às 22h, e o espaço Plaza Cultural fica no segundo piso, do Plaza Shopping.
Sobre os artistas:
Fernando Silvério, artista plástico, ecodesigner, natural de Paulínia/Sp, descobriu seu amor pela arte aos cinco anos, após receber uma escultura da artista plástica japonesa Akiko Fujita em Campinas. Inspirado por memórias dessa vivência e incomodado com a atual cultura consumista, iniciou, antes da pandemia, a coleta de troncos e madeiras descartadas durante suas pedaladas e caminhadas. Dedica-se ao Green design, produzindo esculturas com foco no Ecodesign e Upcycling, técnicas que valorizam materiais reutilizados e buscam durabilidade. F.Silvério não apenas reutiliza, mas resgata, entendendo que o ato vai além da consciência ambiental. Seu propósito é retratar a energia, a força e a beleza da natureza, resgatando sua alma e a beleza intrínseca do material e dos processos em suas criações.
Maria Lucia Montemór, pintora nascida em Potirendaba/SP, numa família numerosa e incomum. A pintora possui um currículo acadêmico que inclui Especialização em Administração Pública (UNESP) e Mestre em Educação (UFSCar). Suas cores e texturas transitam entre a vibrante realidade do mundo e a profundidade da história. Interessada, especialmente, pelas questões políticas socioambientais e a possibilidade da parceria entre filosofia e arte, vem espalhando cores e interrogações, buscando trazer a sustentabilidade, reflexões sobre direitos humanos, trabalho, meio ambiente e as relações humanas, especialmente questões de gênero, minorias e povos originários, mas também o simples brincar de colorir o mundo.
Fonte: Comunic Comunicação Estratégica