Ana Lima captura a essência da relação profunda e espiritual que muitas culturas africanas têm com a terra. Analice Uchôa apresenta às mulheres que moldaram e continuam a moldar a história.
Célia Gondin convida a uma festa para os sentidos. Laucilene Rocha explora o espiritual e o ancestral. Letícia Lucena nos transporta para um reino espiritual repleto de divindades e mitos.
“Clara Nunes – Ser de Luz,” de Lu Maia, honra uma figura lendária da música afro-brasileira que uniu culturas e corações através de sua voz. Manu da Pazz nos coloca no centro das celebrações africanas. Márcia Margarida oferece uma visão serena da natureza africana, realçada pelos traços e traços suaves. Patrícia Lucena homenageia as mulheres negras que eram vendedoras ambulantes e cujos deliciosos quitutes deram sabor único à culinária brasileira, ao mesmo tempo em que garantiram a sobrevivência de suas famílias.
Waleska Silveira reverencia a espiritualidade feminina; e Val Margarida convida a dançar ao ritmo do Jongo, música de matriz tradicional africana. O conjunto leva a percorrer uma jornada pelas africanidades pelos olhos e mãos talentosas dessas 11 artistas paraibanas.
Oscar D’Ambrosio
@oscardambrosioinsta
Pós-Doutor e Doutor em Educação, Arte e História da Cultura, Mestre em Artes Visuais, jornalista, crítico de arte e curador.
