Economia aquecida, apesar dos efeitos da pandemia! Catanduva tem o 62º maior potencial de consumo de todo território paulista. É o que revela levantamento do IPC Maps 2021. De acordo com o estudo, a população local poderá movimentar até R$ 3,86 bilhões na economia, até o final do ano. A projeção leva em consideração os 645 municípios paulistas.
Em meio a crise financeira provocada pela covid-19, a cidade caiu quatro posições no ranking, já que em 2020 ocupava o 58º lugar no cenário estadual.
Catanduva se destaca no comparativo com cidades de porte semelhante. É o caso de Tatuí, que ficou em 71º lugar, Votorantim (76º), Guaratinguetá (70º), Ribeirão Pires (67º), Birigui (66º) e Cubatão (64º). Outros municípios tiveram desempenho próximo ao da Cidade Feitiço, como Sertãozinho (59º) e Santana de Paranaíba (56º).
Quando são analisados todos os municípios brasileiros, Catanduva aparece em 198º lugar. Com relação as classes sociais, a C conquistou o maior espaço, movimentando R$ 1,60 bilhão no ano. Na sequência, aparece a Classe B com R$ 1,39 bilhão e em terceiro a A com R$ 584 milhões. Em último, estão as Classes D e E, com potencial de consumo de R$ 262,7 milhões.
O secretário de Desenvolvimento, José Rodrigo Sanches, destaca que com a imunização avançando, a retomada da economia também engrena. “Estar entre os 100 maiores potenciais de consumo do Estado de São Paulo, considerando os 645 municípios paulistas é um indicador positivo. O cenário não é propício, é um cenário adverso, um cenário de crise econômica, crise da covid-19, crise dos postos de trabalho e Catanduva segue firme. Somos otimistas a ponto de termos a convicção de que Catanduva, daqui para a frente, estará potencializando essa retomada. A vacinação em larga escala irá contribuir diretamente para impulsionar o crescimento econômico e sabemos que, a partir desse ponto, é continuarmos trabalhando firmes, dedicados e com esforço significativo para que a economia de Catanduva volte a crescer”, destaca o secretário.
No top 5 dos municípios paulistas, estão São Paulo (R$ 397,5 bilhões), Campinas (R$ 31,0 bilhões), Guarulhos (R$ 35,1 bilhões), Ribeirão Preto (R$ 25,7 bilhões) e São Bernardo do Campo (R$25,2 bilhões).